Exposições
ÁLBUM DE FOTOGRAFIAS PORTUGAL 1969-1979
Para assinalar os 40 anos do 25 de abril, a galeria MIRA FORUM fez um apelo no facebook pedindo fotografias captadas entre 1969 e 1979. A partir do olhar das pessoas comuns sobre o seu próprio mundo, obtém-se uma imagem da década mais decisiva da história recente de Portugal. Coube a Eglantina Monteiro a curadoria da exposição que manifesta o quotidiano de uma sociedade que reflete sobre si própria, questionando os valores das instituições em geral. Toda a sociedade projectava mudanças, implicava-se.
EM TUDO QUANTO É MUNDO DITO OU NÃO DITO
Pintura, escultura, fotografia, vídeo, instalação e performance.
Galerias Mira – Curadoria José Maia
Esta exposição apresenta dez criadores de diferentes áreas com percurso nacional e internacional iniciado na primeira e segunda décadas deste século. A exposição inclui obras realizadas em diferentes práticas artísticas como pintura, escultura, fotografia, vídeo, instalação e performance. Os artistas convocados são um fragmento de uma comunidade maior de jovens artistas que, desde a década anterior até ao presente, têm uma postura atuante face à conjuntura cultural do país.
Com:
Filipe Marques _ escultura e instalação
Isabel Ribeiro _ pintura
João Brojo e Felicia Teixeira _ instalação
José Oliveira _ intervenção mural
Manuel Santos Maia _ instalação
Marco Moreira – Instalação-escultura
Nuno Cassola _ vídeo
Tales Frey – performance e vídeo-performance
Paulo Aureliano da Mata – fotografia
Priscilla Davanzo – Performance
Oficina Arara
A Oficina ARARA é uma máquina de ilusões, calcando caminho na viagem neo-desprogressista rumo à invenção de uma cinemática cacofonia caos-cósmica.
Brian Slade (2007) de Flávio Rodrigues
Em 2007 criei uma performance autobiográfica intitulada de Brian Slade. Interessava-me para este projecto ter em consideração questões relacionadas com o género.
O filme Velvet Goldmine (1998, Todd Haynes), pela enorme importância na minha adolescência tornou-se referência fulcral.
Para esta vídeo | instalação repenso essa mesma performance, tendo agora como foco de exploração a morte, a despedida, o fim e por outro lado a celebração, festa e a noção de recomeço.
O vídeo é um gif a figura central é a mesma da performance e o som é um registo de fogo de artifício.
R.I.P. Brian Slade (2007 – 2016)